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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

"TRINTÃO NEWS" NA FESTA DO BRASILEIRÃO.

FLUZÃO TRICAMPEÃO!....
Graças a colaboração da minha querida filha Renata, que trabalhou na confecção e montagem do belíssimo cenário, idealizado pelo craque Gringo Cardia, de repente, o locutor que vos fala (reparem na minha credencial: "Serviço"), acabou em pleno palco do Theatro Municipal
Justamente na hora do grande final apoteótico, quando o time do Fluminense, já devidamente "medalhado" e de posse do troféu, concedia entrevistas, sob os gritos da platéia (80% de tricolores), que cantava sem parar, como se estivesse em pleno Maracanã, perdão, Engenhão. 


Na foto, eu, inteiramente verde, tendo à minha esquerda, (só a "silhueta") o Fenômeno e à direita, de costas, (sem paletó) Lord Murici. Que depois que veio para o Rio - ao contrário de seu mau humor em São Paulo - tornou-se um verdadeiro "Lord".
Como eu tinha, previsto as tais "malas brancas" não conseguiram fazer com que a equipe (?) do Guarani jogasse mais bola do que, precariamente, eles podem jogam. Como já era de se esperar, o presidente do "Curintia" pegou no microfone (sem que ninguém o tivesse convidado) e desandou a dizer besteiras, destilando todo o seu ódio, mágoa e inveja, que ele tem do nosso "Fluzão". 
Resultado: levou a maior vaia da história do T. Municipal! 
Tão forte que fez até desabar o reboco do hall de entrada.
Numa justa homenagem, a CBF convocou todos os craques tricampeões para receberem uma medalha comemorativa. Curiosamente, apenas quatro jogadores não compareceram. Primeiramente, Everaldo, falecido em desastre de automóvel há muitos anos, e mais Gerson, Tostão e Pelé. Esses três não muito amigos do Sr. Ricardo Teixeira.
A PREMIAÇÃO DOS NOVOS CAMPEÕES BRASILEIROS
Repare, bem no canto a direita, nosso presidente abraçando efusivamente nosso técnico campeão. Ricardo Teixeira, atrás deles, finge que não está vendo.
Eu e o nosso querido artilheiro Washington, que apesar de não agradar a muitos tricolores, prova que, quando entra, embora não tenha venha fazendo gol há algum tempo, melhora o ataque  substancialmente.
Eu e a "fera", o nosso capitão Fred. Fiquei tão emocionado que até embaralhei meu óculos no pescoço!
E, para fechar com "chave de ouro", eu e meu "irmão" Pedro "Trial" (ele mesmo que inventou esse apelido!), com o discípulo maior de Telê, o Rei do Brasileirão, Murici Ramalho!

Ao final da festa no Municipal, fomos convidados a participar de um belíssimo jantar no MAM (Museu de Arte Moderna). Uma noite pra ninguém botar defeito.
Valeu, Fluzão!... Os seus muitos torcedores do "Trintão" como Pedro Landim, "Bigode", Flávio Bruno, Sergio, Marcio, Fred, Barandier, Cícero Mello, Roberto Abu, dentre outros, agradecem aos "guerreiros" por mais um título brasileiro conquistado.
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EXCELENTE PELADA TERMINA COM VITÓRIA DOS "AMARELOS" POR 6 X 5.
Realizada no sábado 04 de dezembro de 2010, uma bela partida de futebol, escalada pelo nosso Diretor de Esportes, Ronaldo Carvalho (o Rei do Empate), que embora contundido, compareceu ao clube. Além do que, arbitrou a partida com grande categoria.
O único senão da tarde foi a participação de um convidado do sócio Leandro Chaves, o nosso preclaro Paulo Freire, que - apesar de ser uma excelente pessoa fora do campo - dentro das quatro linhas  revelou-se um autêntico "Fernando do IPTU(*)". Ou seja, entrou, faltando 10 minutos, no lugar do Leandro, quando a pelada, duramente disputada, estava empatada em  5 x 5, e não jogou absolutamente nada.
OBS: (*) Fernando do IPTU é um conhecido do Pitti, que trabalhava na Prefeitura carioca, no departamento que cuida do IPTU. Sua atuação é até hoje é considerada o maior "desastre" já visto na história do "Trintão". Para vc ter uma idéia, ele não sabia nem pra que lado ele deveria chutar! Mas o mais incrível é que ele fez um belo gol (a favor da sua equipe) num sem pulo inacreditável!


OS VENCEDORES:   6 x 5

Jair (2 gols), Xandoca (1 gol), Flávio Bruno, Ica (2 gols), Pedro Landim, o goleiro Edinho e Flávio Porto (1 gol). Destaque para o golaço de Ica. Um chute fortíssimo, de fora da área, que entrou no ângulo.
OS PERDEDORES:
Também, com uma equipe onde o destaque é "El loco Chaves"(em 1º plano dando uma de "O Pensador", de Rodin), como o Azul poderia ganhar de alguém? Ainda mais com a saída dele e a entrada do Paulo Freire em seu lugar...
Bem, vamos a identificação na foto: da esq. p/a direita, Pitti, Carlos Tony de Búzios, Leo (1 gol), Jayminho (1 gol), André, no gol, e Leandro "El loco" Chaves (2 gols).
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UMA VISITA MUITO ESPECIAL
Foi com muita alegria e satisfação que recebemos a visita do nosso "irmão" José Roberto "Pisca", outro egresso da "República dos Urcanianos" (habitantes da Urca). "Pisca" trabalhou comigo na Phonogram (discos Philips) há mais de 30 anos. Volte sempre, amigo José Roberto!


ATENÇÃO!
Nosso tradicional "pelada/churrasco" de final de ano, será no domingo, 19 de dezembro. Das 10 as 17hs. Com direito a pelada, piscina e churrasco. Estão convidados os nossos sócios, amigos e simpatizantes. Com direito a presença da família e tudo.
IMPORTANTE: Precisamos confirmar a sua presença e de seus convidados, para podemos efetuar o cálculo de custos.
Por favor, envie um email ou responda por tel, quantas pessoas virão consigo. Vamos fechar a pedra até o próximo dia 15/12, quarta feira.
Veja abaixo a foto da festa do ano passado. Vamos ver se a deste ano a superará em frequência e alegria.




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CRÔNICAS D’ALÉM MAR

(Do nosso correspondente em Lisboa, Alberto Oliveira

O ARDINA
Era uma pesquisa a respeito de uma pessoa que poderia ter nascido naquele distrito e havia que percorrer os livros de baptismo de todas as localidades de todas as freguesias de todos os concelhos. Para aí umas 370 freguesias.
E lá íamos nós livro por livro, folha por folha dos baptizados naquele ano de 1892, curiosamente ainda estávamos nos tempos da monarquia e só depois da República é que o país passou a organizar-se juridicamente de outra forma.
Até então, tudo era registado nas Paróquias locais, não fosse a Igreja Dona e Senhora de tudo. Ou seja, os não baptizados fossem de que religiões fossem, simplesmente não existiam perante o Estado. E os arciprestes mandatos pelo Bispo daquela área lá iam baptizando e registando em livros próprios de cada freguesia os rebentos que por ali passavam e dava-lhes um número.
O Assento de Nascimento tal como ainda é feito nos dias de hoje, mencionava o pai e a mãe, quando havia, ou somente um dos dois em alguns casos e noutros casos escrevia mesmo filho de pais desconhecidos, ou ainda, não pagou o imposto de selo porque era pobre.
Lugar-comum no entanto, era que a maioria dos pais era jornaleiro, mas não podia haver tantos jornais na altura e muito menos tantos leitores, e o enigma foi mais adiante revelado. Afinal todos estes trabalhadores eram recrutados a jorna, ou seja ao dia, para tarefas na agricultura, daí serem chamados de jornaleiros.
Em consulta ao nosso franco - yeedish atleta fomos informados que “journal” é a jornada de trabalho de um dia o que até hoje é usado para definir o valor a ser cobrado pelos mais diferentes trabalhadores das mais variadas profissões.
Aqueles que nos vendem os jornais e as cautelas pelas ruas todos os dias de são os chamados ardinas ou para alguns os cauteleiros, profissões cada vez mais em vias de extinção.
Bem hajam.
O signatário
A.O.
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BAÚ DO PITTI
(Fotos de priscas eras da vida artística ou de peladas)
Preliminar de Flu 1 x 0 América, decisão do Campeonato carioca de 1974.

Em cima, da esquerda para a direita: Pitti, Sérgio Chapelin, não sei quem é, maestro Gaya, Flavinho Cavalcante, Luiz Mendes Jr., Pedrinho (dos Fevers) e Miele.
Agachados:  Gomes, massagista do Flu, Ruy (MPB-4), Miltinho (idem), Paulinho Tapajós, Nonato Buzar, Sylvio Cesar, Chico Buarque, Mazzola e Lug (que me enviou essa foto). No 2º tempo entrou o Jorge Ben que fez um golaço.
Por falar em Lug, eis o texto que veio junto com essa foto:
"Outra pelada no "Maraca" que não me sai da memória foi aquela que jogamos com o uniforme do Fluminense e perdemos para os artistas com o uniforme do América na preliminar de setenta e quatro, lembra? Foi quatorze a dois, se não me falha a memória. O placar até chegou a pedir ao time do América que não fizesse mais gols, pois ele - o placar - só ia até 15 (placar antigo, da época da SUDERJ).
Nossa defesa tinha o Maestro Gaya, Flavinho Cavalcante, você e Miele. Ah, o goleiro era o Chapelin!...Tinha ainda o Sílvio César na meiuca  naquele "mundão" de campo!....
(Risos!)
Naquele dia o Nonato Buzar fez o gol mais lindo da vida dele e até hoje ele lembra disso – Claro, não dá pra esquecer um golaço com mais de cem mil pessoas no Maraca
Ele era o centroavante do Camisas do Fluminense com o Chico de ponta-de-lança. Deu dois chapéus nos zagueiros e fez o maior golaço, chutando de sem pulo!" 

No final tive de entregar o troféu (ofertado pelo presidente Horta) ao goleiro Jadilson e ao craque Paulinho da Viola, capitão do time do América. Repare, ao fundo, nas arquibancadas já cheias. Foi a partida disputada com maior público na história das peladas mundiais!
Uma correção, na verdade o placar foi América 14 x 3 Fluminense. Mas, como o Flu no jogo principal venceu o América, por 1 x o, gol de Rivelino de falta, o presidente Francisco Horta achou que isso dava sorte, daí em diante, em todo grande jogo do Flu, eu tinha de organizar uma pelada de artistas na preliminar.
Chega por hoje!
Não se esqueça de confirmar, o mais rapidamente possível, sua presença na festa de fim de ano!
Abs, Pitti.

2 comentários:

  1. Que chic hem!Tirou onda nas fotos com o pessoal no Municipal, e quanto ao futebol em 1974 era quando vc ainda era lirio do campo,rsrsrs.Abs Ivonete Local

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  2. Que beleza, Pitti !
    Melhor que o blog nem o nosso gramado !
    Um grande abraço,
    Carlos

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