Com o reaparecimento do nosso Diretor de Esportes, Ronaldo Carvalho, voltamos ao velho e preferido esquema de se escalar quatro equipes para dois jogos de 60'. Esquema esse preferido da maioria dos nossos sócios, conforme ficou comprovado pelos inúmeros emails que recebemos, prabenizando-nos pela nossa sugestão de sempre se tentar fazer duas partidas por sábado. Em detrimento do famigerado "torneio com três equipes".
Na verdade a única crítica negativa que chegou ao nosso conhecimento foi justamente a do nosso diretor, grande peladeiro e amigo particular (porém estabanado "escalador de equipes") CARLOS CAMERINI.
"Carlão" enviou um email considerando a nossa postagem anterior, como a mais infeliz de todos os tempos. E, inclusive, como protesto à nossa crítica a sua infeliz escalação do torneio de três equipes de sábado próximo passado, resolveu auto-punir-se, ausentando-se das nossas peladas por dois sábados consecutivas.
Meu bom Carlão, "muita calma nessa hora, pois pode ficar tranquilo que nada dará certo!"...
CRÔNICAS D’ALÉM MAR
BERLINDES E MATRAQUILHOS
As duas equipas entraram no relvado e tiraram-lhes as fotografias habituais. São as únicas coisas que não tínhamos, tiraram-nos e passamos a tê-las. O árbitro deu início a partida e a bola nem saiu do lugar. Muito menos os atletas. Parecia um jogo de matraquilhos. Os atletas mal conseguiam mover-se, alguns até podiam ser dados como invisíveis ou desaparecidos tamanha era a apatia e a falta de vontade.
A bola poderia ter o tamanho que tivesse e muitos nem conseguiam vê-la. O árbitro também não fazia por menos e enquanto segurava o apito com uma das mãos, com a outra segurava um copo com dois dedos de scotch, ou seja, o espaço entre o mindinho e o fura-bolos.
Mesmo nos desafios de matraquilhos há duas ou até quatro pessoas a jogar, e a bola tem um tamanho e um peso proporcionais para que sejam movimentadas ao longo do tapete verde. Nem são bolas de bilhar nem são berlindes, mas tem uma área suficiente para não impedir que o jogo torne-se monótono e sempre que há golos são devolvidas ao campo de jogo.
Também sem bolas não há jogo, mais ou menos o que se viu no meio dos marmanjos de barba rija. Enfim, estamos sempre a espera de um bom espectáculo, e o que se vê são estes percalços que só denigrem os que gostam de ver um desfile de jogadas de belo efeito. Já não se fazem craques como antigamente.
Bem-haja.
O signatário
A.O.
Berlindes = bolas de gude
Matraquilhos = futebol totó (ou pebolim)___________________________________________________
DEPOIS DA PELADA.... UM FATO EM TRÊS FOTOS!
Ciao, galera!
Abs,
Caros,
ResponderExcluirEste site me fez pensar em vocês:
http://grownupmen.blogspot.com/
Abraços tricolores,
Armandinho